Corpo de escritor que se jogou do 15º andar de navio será sepultado hoje em Assis
O caso que teve repercussão nacional foi em 30 de dezembro de 2023.

O corpo do escritor e influenciador Carlos Alberto Mota Candreva, de 32 anos, natural de Tupã, e que residiu em Assis com a família, será sepultado na tarde desta segunda-feira, 28 de outubro, no Cemitério Municipal da Saudade, em Assis. Carlos morreu na noite de 30 de dezembro de 2023, após se jogar do 15º andar de um navio no Oceano Atlântico, próximo a São Sebastião-SP.
Desde que o corpo foi resgatado, a família aguardava a liberação dos documentos para realizar o sepultamento. Um exame de DNA foi necessário para confirmar a identidade do escritor.
Na época do incidente, a imprensa divulgou que Candreva teria se lançado ao mar após uma discussão com a namorada, que estava com ele no cruzeiro do navio MSC Preziosa. Em virtude da tragédia, o show do cantor Alexandre Pires, que ocorreria a bordo, foi cancelado pelos organizadores.
A despedida de Carlos acontecerá na sala 7 do Centro Funerário São Vicente, e o sepultamento está marcado para as 14 horas desta segunda-feira, dia 28. O episódio comoveu tanto o litoral norte de São Paulo quanto as cidades de Assis e Tupã, onde Carlos era conhecido como escritor e DJ. Ele desapareceu no cruzeiro MSC Preziosa, a cerca de 40 quilômetros da Ilha de Alcatrazes, após suposta discussão com a namorada.
Carlos Candreva, natural de Tupã e residente em São Paulo, além de escritor e DJ, era um influenciador digital com mais de 10 mil seguidores no Instagram, onde compartilhava notícias, reflexões e seus próprios poemas. O MSC Preziosa, que havia partido do Porto de Santos na tarde do dia 29 de dezembro, estava a caminho de Angra dos Reis (RJ) quando Carlos foi dado como desaparecido. A MSC Cruzeiros relatou que foi feita uma busca detalhada a bordo e que, após intensos esforços com dois barcos de apoio, não foi possível localizá-lo.
O incidente ocorreu pouco antes do horário previsto para o show de Alexandre Pires, que acabou sendo cancelado. Com cerca de 4,3 mil passageiros a bordo, o MSC Preziosa seguia um itinerário que incluía destinos como Angra dos Reis, Búzios e Rio de Janeiro.
A família de Carlos, residente em Assis, acompanhava as investigações junto à Marinha. À época do desaparecimento, Christiane Mota, irmã de Carlos, falou com a reportagem Abordagem Notícias e confirmou que Carlos morou em Assis por muitos anos.
Fonte: Redação com informações do Jornal da Segunda
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