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POLÍCIA • 03/10/2022

DIG de Assis investiga assassinato de casal em Lutécia

Os idosos foram brutalmente agredidos em sua casa, até a morte.

DIG de Assis investiga assassinato de casal em Lutécia

A Delegacia de Investigações Gerais de Assis – DIG, através do delegado que a preside, Marcel Ito Okuma, está empenhada em elucidar um  crime bárbaro praticado em Lutécia-SP, nesse último final de semana.

Na tarde de domingo, 02 de outubro, Flávio da Silva Oliveira, 79 anos, e sua esposa,  Araci Ferreira da Silva, 77 anos, foram encontrados mortos, com sinais de violência extrema, na casa onde residem, localizada na Rua Francisco Augusto Rodrigues, 100.

No local foram encontradas uma faca e uma muleta (pertencentes aos moradores), com manchas de sangue;  bem como duas blusas, que segundo a polícia não parece ser deles, também com sangue.

Segundo informações da Polícia Civil, um vizinho estranhou que o bar pertencente ao casal não tinha sido aberto e foi até a casa para verificar o que havia acontecido. Ele deparou-se com os corpos e acionou a Polícia Militar, que encontrou o casal caído no corredor do imóvel, sendo acionados a Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil.

A UR constatou que as vítimas estavam em óbito e  já com rigidez cadavérica. Percebeu-se que o autor (ou autores) do crime entrou pelos fundos do imóvel, provavelmente no início da manhã, uma vez que a porta estava destrancada. Já a porta do bar, pertencente às vítimas, e a porta lateral do imóvel estavam trancadas.

Apurou-se, ainda, que o casal foi atingido com facadas, instrumentos contundentes,  e agressões físicas, sendo que os dois quartos estavam revirados, tudo indicando que os criminosos estavam a procura de algo, não sendo possível até o momento constatar a subtração de objetos.

Foi apreendida a faca, a muleta, as blusas, um aparelho celular que pertencia a uma das vítimas, sendo que em um dos quartos foi localizado um revólver calibre 32, do morador,  e várias munições.

O local do crime trata-se de um imóvel que possui um bar na parte da frente, a aproximadamente  três quadras da praça principal da cidade de 3.000 habitantes.

A Polícia Civil preserva as linhas de investigações que possam levar aos autores da barbárie.

 

Redação Abordagem

Foto divulgada em redes sociais




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