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POLÍCIA • 13/04/2018

Assisprev é investigado pela Polícia Federal e computadores são apreendidos

Os agentes chegaram pouco antes das 8 horas da manhã e ficaram por mais de 2 horas.

Assisprev é investigado pela Polícia Federal e computadores são apreendidos

A Polícia Federal de Marília esteve em Assis na manhã desta quinta-feira, dia 12 de abril, para cumprir mandados de busca e apreensão no Assisprev – Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais.

Os agentes chegaram pouco antes das 8 horas da manhã e permaneceram no local por mais de duas horas.

Além de ouvir o representante do Instituto, Carlos Sérgio Dias Paião, os policiais apreenderam documentos, computadores, celulares e outros equipamentos. A ação desenvolvida não é isolada. Faz parte de uma grande operação desenvolvida pela Polícia Federal em sete estados brasileiros.

O objetivo é investigar irregularidades envolvendo a aplicação de recursos de institutos previdenciários em fundos de investimento. Auditores-fiscais da Receita Federal também participaram das ações.

Segundo informações da Polícia Federal, 13 fundos de investimento em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina e Goiás estão sendo investigados.

No estado de São Paulo, os mandados foram cumpridos em Assis, Hortolândia, Jundiaí, Piracicaba, Paulínia e Paranapanema.

Entrevistado na TV Tem, o diretor do Instituto de Previdência de Assis, Carlos Sérgio Dias Paião, informou estar “tranquilo e colaborando com as investigações”.  Segundo ele, o Assisprev, órgão responsável pelo pagamento dos aposentados e pensionistas da Prefeitura Municipal de Assis, possui um caixa de aproximadamente R$ 170 milhões. Todo esse recurso, oriundo da contribuição dos servidores e da Prefeitura Municipal, está aplicado em 30 fundos de investimentos, sendo que um deles estaria sendo investigado pela Polícia Federal.

“Não sabemos se esse fundo está sem lastro ou sem garantia. O recurso está aplicado lá. Só saberemos na hora do resgate, na devolução desse recurso. Se não houver lastro, ficará confirmado o prejuízo”, admitiu.

Foto - TV Tem Bauru.




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