A 11ª edição da Feira de Profissões, realizada pelo Escola Estadual Professor Ernani Rodrigues, também conhecida como GE, em Assis, começou nesta quarta-feira, 24, e continua amanhã, 25, até às 12 horas, com o objetivo de apresentar aos alunos do 3º ano do Ensino Médio de toda a região as diversas opções de universidades e cursos disponíveis. O evento é aberto também aos estudantes de escolas particulares que queiram conhecer as oportunidades acadêmicas e profissionais da região. 

De acordo com a diretora da escola, Sandra Gava Khenaifes, a proposta da feira é auxiliar os jovens na construção de seus projetos de vida. “Essa feira é destinada aos alunos do Ensino Médio de toda a diretoria de ensino, abrangendo todas as escolas da região. É uma oportunidade para que os alunos conheçam o que a nossa região tem a oferecer e possam concretizar seus projetos de vida”, destacou.

O presidente da Câmara Municipal, Paulo Matiolli ressaltou a importância de prestigiar eventos que ajudam a preparar os jovens para as transformações do mercado de trabalho. “O mercado de 10, 20 anos atrás era um, e hoje já é outro. Temos novas áreas, como robótica e tecnologia, que estão em ascensão. Essas feiras trazem inovações e mostram aos alunos opções tanto na área técnica quanto acadêmica”, afirmou.

Ele também destacou o orgulho da cidade com a conquista recente da escola: “O Hernani ficou entre os 12 melhores do Estado na premiação de robótica, mesmo competindo com escolas particulares. Isso é um grande motivo de orgulho para Assis”.

O professor de Ciência e Tecnologia, Ângelo Henrique Miasi, comentou sobre a participação da escola na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), na categoria artística. A equipe formada pelas alunas Cailane Dutra Miranda, Heloísa da Silva Oliveira Santos, Lorena Luíza Cavalcante Domingos e Isabela Gouvêa Pícolo conquistou medalha de ouro na etapa regional em Bauru, garantindo vaga na estadual, onde ficou entre as 15 melhores.

“Para nós, foi uma grata surpresa, já que competimos com escolas particulares e instituições como o SESI. Nosso trabalho foi reconhecido e agora já estamos pensando nas competições do próximo ano, ampliando o projeto para atender um grupo de 20 alunos”, explicou o professor.