O assisense Antônio Carlos Nunes, 66 anos, o "Padre Toninho", morreu na tarde de domingo, 14 de fevereiro, vítima da COVID-19. Ele estava internado em São Paulo, onde realizava sua missão sacerdotal. Nos último dias, estava sedado e intubado, e teve complicações mais severas da doença, com paralisação dos rins. 

De acordo com Márcio Alexandre da Silva, amigo da família do padre, "quem o conheceu sabe dizer o quando ele era humano e amava Deus e a igreja. Descanse em paz missionário, padre Toninho, que levou o nome da Prudenciana pelo mundo".

O sepultamento será realizado neste dia 15, sem velório, em Ibiporã, PR, sede nacional do PIME, onde o sacerdote serviu por muitos anos a congregação. A ideia de que os religiosos falecidos no Brasil fossem sepultados no jazido especial da congregação foi ideia do próprio padre Toninho, quando superior geral do PIME no Brasil.

"Amanhã, na certeza da ressureição, ele será sepultado no local onde sonhou descansar um dia" lembrou Edson Servilha, primo do padre Toninho. 

À família enlutada, nossos sinceros sentimentos pela perda.