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LOCAL • 12/04/2018

Polícia Federal está na Assisprev em dia de operação no País

Em 7 Estados, as investigações miram em fraudes em fundos de servidores municipais.

Polícia Federal está na Assisprev em dia de operação no País

Na manhã desta quinta-feira, 12, agentes da Polícia Federal estão em Assis, mais precisamente na Assisprev - Instituto de Previdência Municipal de Assis. A viatura ali estacionada desperta a curiosidade, afinal hoje é um dia em que a PF realiza duas operações contra desvios em fundos de aposentadoria, em sete Estados.

Uma é desdobramento da Lava Jato e envolve parceiros do ex-governador Sérgio Cabral; outra mira em fraudes em fundos de servidores municipais.

As investigações identificaram 28 Institutos de Previdência Municipais que investiram em fundos que, por sua vez, direta ou indiretamente, adquiriram os papéis sem lastro.

De acordo com reportagem veiculada no portal G1, a operação foi nomeada como Encilhamento e é a segunda fase da Operação Papel Fantasma. Policiais Federais e auditores-fiscais da Receita Federal cumprem 60 mandados de busca e apreensão e 20 mandados de prisão temporária expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina e Goiás.

O ex-prefeito de Uberlândia Gilmar Machado e mais três pessoas foram presas na cidade mineira durante a operação.

As investigações identificaram 28 Institutos de Previdência Municipais que investiram em fundos que, por sua vez, direta ou indiretamente, adquiriram os papéis sem lastro. “Há o envolvimento de uma empresa de consultoria contratada pelos Institutos de Previdência e elementos que apontam para corrupção de servidores ligados a alguns Institutos de Previdência”, diz a Polícia Federal.

Estão sendo investigados, até o momento, 13 fundos de investimento. No 2º semestre de 2016 foi constatada a existência de R$ 827 milhões em apenas oito destes fundos, dinheiro para o pagamento das aposentadorias dos servidores municipais.

Os investigados responderão por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, fraude à licitação, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro com penas de 2 a 12 anos de prisão.

As informações são do site G1. 

 

A reportagem Abordagem  Notícias tenta apurar se a presença da PF em Assis tem a ver com a operação nacional.




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