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UNOPAR/ANHANGUERA
GERAL • 25/09/2017

SENADO 2018: Inocência Manoel se filia ao PMB, visando possível candidatura

Empreendedora e benemérita, a empresária é para muitos a personificação da garra, luta e conquista.

SENADO 2018: Inocência Manoel se filia ao PMB, visando possível candidatura

Desde que deixou a presidência do Diretório Municipal do Partido Republicano Brasileiro (PRB)-Assis, Inocência Manoel tem recebido propostas de partidos que reconhecem sua trajetória de sucesso como empresária e investidora em projetos sociais, dentro e fora do Brasil.

Depois de avaliar - sem pressa, sobre qual partido tem a ver com suas convicções, Inocência finalmente decidiu e é a mais nova aposta do PMB 35– Partido da Mulher Brasileira. A adesão ocorreu no mês passado, ocasião em que o presidente Jaime Fusco lhe deu as boas-vindas, prestigiando a filiação.

Benemérita e empreendedora, Inocência Manoel é para muitos a personificação da garra, luta e conquistas. Um símbolo da transformação de sonhos em realidade.

Já estando no topo empresarial, com a crescente evolução da Inoar Cosméticos, da qual é fundadora, Inocência decidiu que continua sendo a hora de atuar em prol dos menos favorecidos, não só com seus projetos sociais, mas, agora, numa esfera política e mais ampla.

 

POSSIBILIDADE E PROJETOS

Junto com a decisão de integrar o PMB, surge um novo objetivo: Ocupar uma das 81 cadeiras no Senado Federal Brasileiro. Pessoa visionária, influente e bem preparada, Inocência tem confiança de que, caso eleita, saberá desenvolver um trabalho pautado na ética que lhe é peculiar, em meio a um cenário de total descrença política.

Destemida e independente, Inocência tem inspirado milhares de mulheres através de seus projetos, em especial o Beleza Solidária, que desde a sua criação tem oferecido dignidade às assistidas. O projeto as capacita para exercer profissões voltadas à estética, com todo suporte da Inoar para inserção no mercado de trabalho, ou para abrir o próprio negócio.

Destaque também para o olhar benemérito da empresária ao Centro de Acolhida Especial para Mulheres Transexuais, do qual é colaboradora. O Centro de Acolhida Florescer é sediado em São Paulo, funciona 24 horas, e abriga essencialmente travestis e mulheres transgêneros.

Para Inocência, a valorização social, moral, profissional e política da mulher, bem como a integração delas na sociedade, é a grande motivação para ingressar, de forma mais contundente, em uma política limpa, sem o caráter excludente e/ou discriminatório de quem quer que seja.

Em se tratando de discriminação, uma das bandeiras da nova filiada do PMB, é acabar com o preconceito relacionado à idade. E isso não é teoria, é prática. Em sua empresa não existe um limite etário para contratação.

Outro projeto, esse mais recente, é o Sustenta Bêlo, revolucionário na questão da responsabilidade compartilhada e compromisso social, através de uma logística pioneira no Brasil que viabiliza os descartes de forma correta para os cabelos que são cortados em salões de beleza.

Com essas referências, Inocência Manoel quer compartilhar sua história e dizer às mulheres que todas podem ser protagonistas das suas vidas, e não assumir uma posição pacífica frente às dificuldades.

Para ela, da mesma forma que é possível transformar cabelos, é possível transformar vidas. Mas, para tanto, é preciso esforço, fé, determinação e ética.

Inocência Manoel entre integrantes do PMB 35

 

PALAVRAS DE UMA POSSÍVEL SENADORA

 

“Ainda que tenhamos avançado no papel que nós mulheres exercemos na sociedade em nível de educação e conhecimento, na esfera política nossa representação é no mínimo tímida.

Precisamos avançar na conquista da paridade de gênero nos espaços de poder e reverter esse déficit, no sentido de fazer jus à contribuição que nós mulheres damos ao país, em todos os setores.

As questões de gênero no cenário político e social devem sempre estar pautadas nas discussões com a sociedade, tendo como objetivo a defesa dos direitos e da igualdade entre todos os cidadãos na construção de um mundo mais justo e igualitário.

Da maneira que os partidos políticos são organizados, e em sua grande maioria, controlados por homens, não garantem um processo democrático das mulheres em tomadas de decisões, pois mal preenchemos a cota necessária de mulheres de acordo com a alteração da lei eleitoral de 1997, que obriga os partidos a obedecerem a proporção mínima de mulheres disputando o pleito em eleições que é de 30%.

Neste sentido o PMB, embora não seja composto só por mulheres, tem como prioridade incentivar e aumentar a participação e o espaço das mulheres na política brasileira”.

 

Redação Abordagem Notícias

Fotos - Divulgação

 




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