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JUSTIÇA • 13/09/2023

Caso Bellucci: Após quase 17 anos do homicídio 4 réus serão julgados nesta quarta-feira

O juri, adiado em outubro de 2022, deve durar dois dias.

Caso Bellucci: Após quase 17 anos do homicídio 4 réus serão julgados nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira, 13, a partir das 9 horas, deve ser realizado no Fórum da Comarca de Assis o julgamento de quatro homens que foram pronunciados pelo bárbaro assassinato do empresário José Victor Bellucci, as 59 anos de idade, em 02 de dezembro de 2006. O júri, inicialmente programado para os dias 19 e 20 de outubro de 2022, foi adiado devido à justificativa de um dos réus estar com Covid-19. É possível que, atipicamente em Assis, sejam dois dias de julgamentos. 

São réus: Ronaldo Pedro da Cruz (advogado, João Carlos Merlim), Rodrigo Dias da Silva (advogado Marcos Emanuel Lima), Marcos Adriano Braga da Silva (advogado Sérgio Afonso Mendes) e Antônio Aparecido Gomes (advogado Alex Bernardino Carlos). Os réus chegaram a ser presos, mas estão em liberdade.

Na acusação estará o promotor de justiça, Fernando Fernandes Fraga, assistido pelo advogado, Carlos Pinheiro.

O crime

José Victor Belucci tinha uma empresa no ramo imobiliário, mas atuava também com empréstimos informais de dinheiro. Às 11h30 do fatídico 02 de dezembro de 2006, ele foi rendido em seu escritório, na Rua Fadlo Jabur, 159, juntamente com um funcionário. Dois homens, armados e com os rostos ocultos por capacetes com e viseiras, renderam ambos e teve início uma sessão de violência, em especial, contra o empresário.

Logo após o crime, o funcionário/testemunha relatou à polícia que os autores, sendo dois homens, entraram no escritório imobiliário, portando revólveres calibre 38, canos oxidados, surpreenderam as vítimas que estavam de costas para a porta de entrada do escritório. Os invasores anunciaram o assalto e prenderam os pés e as mãos do patrão e funcionário com fitas adesivas e vasculharam o local.

Após a fuga dos criminosos, uma pessoa chegou ao escritório, libertou as vítimas e chamou a polícia. Houve tentativa de reanimação do empresário, que foi socorrido ao PS local, mas não resistiu. Ele foi morto por asfixia. 

De acordo com divulgação à época do crime, foram levados dinheiro e cheques que estavam no escritório, além de um celular, que foi importante para que a polícia chegasse até os acusados, que hoje, salvo algum novo imprevisto, irão sentar nos bancos dos réus e ser julgados com o rigor da justiça. 

 

Fonte: Redação




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