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POLÍCIA • 19/10/2022

Caso Belucci: Júri que seria realizado após 16 anos do crime é adiado

Seriam dois dias de júri, iniciados nesta quarta-feira em Assis.

Caso Belucci: Júri que seria realizado após 16 anos do crime é adiado

Está adiado o julgamento de quatro homens pronunciados pelo assassinato do empresário José Victor Bellucci, aos 59 anos de idade, no dia 02 de dezembro de 2006, em Assis. A justificativa para o adiamento, depois de 16 anos do caso, é justificado por problemas de saúde de dois dos réus. De acordo com o advogado João Carlos Merlim, um está com Covid;outro, com problemas cardíacos. 

Segundo apurado junto ao Fórum da Comarca de Assis, o júri será remarcado, mas ainda não há uma data.

Quatro homens, todos moradores do Paraná, foram indiciados em inquérito policial e pronunciados pelo Ministério Público, sendo eles, Ronaldo Pedro da Cruz (advogado, João Carlos Merlim), Rodrigo Dias da Silva (advogado Marcos Emanuel Lima), Marcos Adriano Braga da Silva (advogado Sérgio Afonso Mendes) e Antônio Aparecido Gomes (advogado Alex Bernardino Carlos).

O crime

José Victor Bellucci tinha uma empresa no ramo imobiliário, mas atuava, também, com empréstimos financeiros.

Às 11h30 do fatídico 02 de dezembro de 2006, Bellucci foi rendido em seu escritório, na Rua Fadlo Jabur, 159, juntamente com um funcionário, de 26 anos de idade. Dois homens, armados e com os rostos ocultos por capacetes com e viseiras, renderam ambos e teve início uma sessão de violência, em especial, contra Bellucci.

Logo após o crime, o funcionário relatou à polícia que os autores, sendo dois homens, entraram no escritório imobiliário, portando revólveres, calibre 38, canos oxidados, surpreenderam as vítimas que estavam de costas para a porta de entrada do escritório. Os invasores anunciaram o assalto, amordaçaram e prenderam as vítimas, com fitas adesivas.

Após a fuga dos indivíduos, chegou ao local uma pessoa que libertou ambos e chamou a polícia. Socorrido ao PS local, o empresário foi a óbito.

De acordo com divulgação à época do crime, foram levados dinheiro e cheques que estavam no escritório, além de um celular, que foi importante para que a polícia chegasse até os acusados, que seriam julgados nestes dias 19 e 20, não fosse o adiamento das sessões.

 

 

 

Fonte: Redação




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