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GERAL • 25/08/2022

Homem é preso com cartão de crédito de chefe de setor da Polícia Civil fuzilado no litoral de SP

Corpo de Marcelo Gonçalves Cassola foi encontrado em Santos (SP) com ao menos 30 tiros.

Homem é preso com cartão de crédito de chefe de setor da Polícia Civil fuzilado no litoral de SP

Um homem que utilizava cartões bancários do chefe do setor de identificação da Polícia Civil, Marcelo Gonçalves Cassola, que foi fuzilado com pelo menos 30 tiros, foi preso em flagrante. Segundo a Polícia Civil, o homem não teve a idade divulgada. Ele utilizou os cartões em Santos, no litoral de São Paulo, mesma cidade onde o corpo de Cassola foi encontrado na segunda-feira (22). O homicídio foi um dos sete que aconteceram na última semana na Baixada Santista.

Conforme apurado pelo g1, o homem preso em flagrante segue à disposição da Justiça e é investigado. Ainda não se sabe se o suspeito tem relação com a morte de Cassola. O homem teria utilizado os cartões do ex-chefe do setor de identificação da Polícia Civil no Centro de Santos, mas a cidade onde a prisão aconteceu não foi confirmada pela polícia.

Marcelo Cassola era diretor do Sindicato dos Policiais Civis da Baixada Santista e chefe do setor de identificação do Palácio da Polícia. Este setor é responsável, entre outras coisas, pelo registro de carteira de identidade e por emitir atestado de antecedentes criminais.

O corpo dele foi encontrado na segunda-feira (22), no bairro Caneleira, em Santos, por volta das 21h30. A polícia ainda investiga a quantidade exata de tiros que ele foi atingido, mas afirmou ter sido ao menos 30, sendo alguns de fuzil e outros de arma 9 mm.

[Corpo de homem com corda enrolada em mãos encontrado em Santos (SP) foi identificado como de Marcelo Cassola — Foto: g1 Santos]

 

Homicídios na região

Apenas na última semana, ao menos sete homicídios aconteceram na Baixada Santista e são investigados pela polícia. Em entrevista coletiva na quarta-feira (24), o Delegado de Polícia responsável pela 3º Delegacia de Investigações Sobre Homicídios da Deic (3º DEIC), Thiago Nemi Bonametti, pontuou que a investigações sobre os casos correm sob sigilo.

 

Fonte G1




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