Um passo decisivo para o futuro da mobilidade em Assis foi dado na última sexta-feira, 6 de junho. A prefeita Telma Spera, ao lado da deputada estadual Dani Alonso e dos secretários Leandro Bergonso (Governo e Administração) e Leandro Gabrigna (Obras), participou de uma reunião estratégica na sede da ARTESP – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo. O objetivo: oficializar o pedido de municipalização dos acessos à cidade, com destaque para dois importantes eixos viários – a Avenida Walter Antônio Fontana e a Avenida Rui Barbosa.

Por que isso é importante?
Atualmente, os acessos pertencem à ARTESP, que detém a concessão dos trechos. Isso significa que qualquer intervenção – como a implantação de rotatórias, sinalização ou obras estruturais – depende da aprovação e execução da agência estadual, o que frequentemente resulta em longos prazos de espera e morosidade na solução dos problemas.

O que muda com a municipalização?
Com a transferência da responsabilidade para o município, abre-se um novo horizonte de possibilidades. A Prefeitura passa a ter autonomia para planejar, investir e executar melhorias diretamente, reduzindo a burocracia e agilizando intervenções essenciais para o tráfego urbano e a segurança viária. A gestão local poderá priorizar projetos conforme as necessidades reais da população, com mais eficiência e celeridade.

A municipalização dos trechos das avenidas Walter Antônio Fontana e Rui Barbosa permitiria, por exemplo, a rápida execução de melhorias estruturais, essenciais para o fluxo urbano e segurança de pedestres e motoristas, favorecendo diretamente a população e o desenvolvimento da cidade.

Avanço construído em parceria
"Voltamos confiantes e gratos pelo apoio da deputada Dani Alonso e de toda a sua equipa. Este é um passo estratégico que reflete nosso compromisso com o desenvolvimento da cidade e com a qualidade de vida dos cidadãos", afirmou a prefeita Telma Spera, reforçando o caráter propositivo da ação.

A municipalização representa um avanço não apenas técnico, mas também político e social, colocando Assis no rumo de uma gestão mais ágil, autónoma e sintonizada com as necessidades locais.