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GERAL • 08/10/2020

Com 43,5ºC em Lins, Estado de São Paulo atinge maior temperatura da história

É a maior temperatura máxima do Estado de São Paulo nos últimos 87 anos.

Com 43,5ºC em Lins, Estado de São Paulo atinge maior temperatura da história

A cidade de Lins, no interior paulista, registrou nesta quarta-feira, 7, a maior temperatura máxima do Estado de São Paulo nos últimos 87 anos, com a marcação de 43,5ºC por volta das 15h. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), essa também é o maior registro do município desde o início da sua série histórica, em 2006.

O recorde anterior do Estado era 43ºC em Iguape, no dia 3 de fevereiro de 1933. Outros marcos de estações também foram superados nesta quarta-feira, o que fez o ranking da história climática das temperaturas ser atualizado.

Veja as temperaturas mais altas no Estado de São Paulo

43,5°C de Lins em 07/10/2020
43,0°C de Iguape em 03/02/1933
42,9°C de Barretos em 07/10/2020
42,8°C de Registro em 02/10/2020
42,6°C de Ibitinga em 07/10/2020
42,4°C de Dracena em 06/10/2020
42,2°C de Catanduva em 05/10/2020
42,1°C de Iguape em 16/01/1956, Catanduva e Votuporanga em 03/10/2020
42,0°C de Jales em 07/10/2020
41,9°C de Lins em 30/09/2020 e 06/10/2020 e Dracena em 03/10/2020

Na capital paulista, a temperatura máxima desta quarta-feira foi de 37,3°C, o terceiro maior registro de toda a série histórica, iniciada em 1943. As outras duas maiores temperaturas foram 37,4°C em 2 de outubro de 2010 e 37,8°C em 17 de outubro 2014. No último sábado, sete cidades do interior de São Paulo registraram recorde de calor.

Segundo o Inmet, a causa dessa onda quente que abrange diferentes regiões do Brasil é um persistente bloqueio atmosférico que se instalou na área central do País. "Os movimentos subsidentes do ar, de cima para baixo em níveis médios até a superfície, provocaram tempo quente com máximas acima dos 40°C e baixa umidade, valores inferiores a 15%, principalmente do centro para o norte do Estado de SP e o nordeste do MS", diz a instituição.

Porém, o órgão afirma que, aos poucos, "o aumento da umidade em níveis médios (próximo a 5 km de altitude) favorece que o ar comece a romper o tampão atmosférico", o que vai favorecer pancadas de chuva em algumas áreas.

 

msn.com




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