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SANTA CASA
POLÍCIA • 05/04/2024

Identificado o jovem assassinado e jogado em rio na noite de quinta-feira, 04

Quatro suspeitos pelo crime foram presos pela Polícia Militar.

Identificado o jovem assassinado e jogado em rio na noite de quinta-feira, 04

Na noite de quinta-feira, dia 04, um homem foi assassinado com tiros na cabeça. O corpo de Wellinton Diogo Faustino dos Santos, de apenas 21 anos, foi encontrado na Rodovia Fortunato Petrini, próximo à entrada do Balneário, em Florínea, após ser desovado no rio Dourado. Quatro homens foram presos e são investigados por homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa. Eles fugiram para Assis após a barbárie. 

A descoberta do crime teve início quando a Polícia Miliar recebeu um chamado, enquanto fazia patrulhamento de rotina pelo Bairro Jardim Eldorado, conhecido por ser um ponto de tráfico de drogas na região. Ao chegarem à Rua Clarindo Gomes Álvares, avistaram um veículo Gol, vermelho, estacionado, com três indivíduos aparentemente nervosos ao redor, e o quarto, do outro lado da rua. Ao perceberem a viatura, um dos homens tentou mudar de direção, levantando suspeitas.

Durante a abordagem, os policiais notaram que o veículo estava ensanguentado e viram E. R.N., de 35 anos, retirando tênis sujos de sangue, além de outro par na calçada e mais um dentro do carro. Os suspeitos inicialmente deram versões conflitantes sobre o sangue, mas três deles acabaram confessando que haviam cometido um homicídio e jogado o corpo no rio.

O corpo de Wellinton foi encontrado preso em galhos de árvore na margem do rio, após ser atingido por tiros na cabeça. Os envolvidos alegaram que o crime teria sido motivado por uma dívida de drogas que M. N. C., de 25 anos, tinha com a vítima, mas versões contraditórias foram apresentadas sobre o motivo do assassinato.

Os quatro homens, E.R.N. (35 anos), M.B.O. (26 anos), M.N.C. (25 anos) e R.H.S.L. (23 anos), foram conduzidos à delegacia, onde permaneceram em silêncio e optaram por se manifestar apenas em juízo.

O veículo utilizado no crime, os tênis sujos de sangue, aparelhos celulares e valores em dinheiro foram apreendidos como provas. Os suspeitos aguardarão a audiência de custódia na cadeia pública de Lutécia. A polícia continua investigando o caso para esclarecer todos os detalhes desse crime brutal.

Relatos dos crimosos à polícia:

MC, RH e EB narraram que estavam no bar bebendo, quando chegaram MN e ER. Os dois pediram uma carona pois iriam ter 'uma conversa' com a pessoa de WD (vítima), pois MN tinha algumas contas com ele a acertar.

Segundo MC e RH, MN disse iria bater e matar WD, no entanto, os dizeres foram proferidos em tom de brincadeira, não podendo imaginar que de fato MN iria ceifar a vida de WD.

MC foi dirigindo o veículo e os outros três indivíduos embarcaram no banco detrás. Encontraram WD nos arredores da 'caixa d’agua' de Florínea, tendo ele embarcado no veículo no banco do passageiro.

No trajeto, nas proximidades dos condomínios na saída da cidade, MN começou a questionar WD sobre dívidas de drogas, tendo dito: 'você sabe que eu tentei te ajudar né'. Ato contínuo sacou uma arma e desferiu de 3 a 4 tiros na cabeça dele. Em seguida MN determinou que MC seguisse rumo à ponte onde então jogaram o corpo no rio.

Após voltaram para Assis, onde MN guiou MC até um local que não souberam precisar tendo entregue a arma a um indivíduo desconhecido e então rumaram ao endereço onde foram abordados pela polícia militar.

Por sua vez, MN confessou aos policiais ter atirado em WD, entretanto, negou que a motivação seria por dívida de drogas, narrando que o homicídio se deu em razão de ter descoberto que ele estava saindo com sua esposa. Narrou também que jogou a arma no rio após arremessarem o corpo.

Por fim, ER nada quis declarar a respeito dos fatos. Diante do ocorrido conduziram os quatro indivíduos ao plantão policial para as providências cabíveis, tendo sido necessário o uso de algemas.

Em solo policial os quatro indivíduos optaram por fazer jus ao direito constitucional ao silêncio, manifestando-se apenas em juízo, na presença de advogado."]

 

 

Fonte: redação e fotos Abordagem




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